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Como trabalhar fora do país? Conheça a opção mais fácil!

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Olá pessoal, no artigo de hoje vamos abordar um tema que somos muito procurados, sobre como trabalhar fora do país.

Trabalhar fora do país parece um plano ousado, né? Algo que a gente imagina para quem tem dupla cidadania, uma carreira internacional consolidada ou aquele inglês impecável aprendido em berço bilíngue.

Mas e se a gente te dissesse que existe um caminho muito mais simples e acessível e que talvez seja o jeito mais fácil de fazer isso acontecer?

Neste artigo, vamos descomplicar a ideia de trabalhar no exterior, mostrar as formas mais comuns (e reais) de conquistar uma vaga fora do Brasil, e principalmente, explicar por que o intercâmbio pode ser o seu atalho mais direto para esse sonho.

Nada de fórmulas mágicas ou promessas duvidosas, só um plano possível, bem estruturado e cheio de histórias reais.

Ah, e se você nunca ouviu falar da Beeducation, se prepara para conhecer uma empresa que faz tudo isso acontecer com carinho, planejamento e muita experiência.

Se o seu plano é trabalhar fora (ou se você só está flertando com essa ideia), fica com a gente até o final. A resposta que você está procurando pode estar aqui e é mais simples do que parece.

Por que tanta gente quer trabalhar fora do país?

A ideia de trabalhar fora sempre teve um quê de fascínio. Para alguns, é o desejo de ganhar em euro ou dólar. Para outros, é a chance de viver uma nova cultura, aprender outro idioma no dia a dia e recomeçar a vida com mais qualidade. E tem também quem só queira fugir um pouco da rotina (ou dos problemas do país) e se jogar em algo diferente.

Seja qual for o motivo, o fato é: nunca se falou tanto sobre viver e trabalhar no exterior. E não é à toa. As conexões globais ficaram mais acessíveis, o inglês virou quase obrigatório no mercado, e os próprios países estão mais abertos a receber estrangeiros, principalmente quando eles chegam com vontade de aprender e trabalhar.

Aqui no blog, a gente já cruzou com muitas histórias de quem largou tudo para tentar a vida lá fora. E quer saber? Na maioria das vezes, esse “tentar” começa de forma bem mais simples do que parece: com uma passagem só de ida, uma mochila e muita coragem.

Claro, a vontade é o primeiro passo, mas entender os caminhos possíveis é o que transforma desejo em realidade. E é exatamente sobre isso que vamos falar nos próximos tópicos.

Como trabalhar fora do país?

Como trabalhar fora do país?

Quais são os caminhos para trabalhar fora do país?

Se tem uma coisa que aprendemos em nossas andanças por aí é que não existe só um jeito de conquistar uma vaga no exterior.

E o mais legal é que os caminhos são mais diversos (e possíveis!) do que a maioria imagina. Dá uma olhada nos principais:

Visto de trabalho direto

Esse é o caminho mais tradicional e também o mais burocrático. Envolve ser contratado por uma empresa estrangeira ainda estando no Brasil, que aceite fazer o processo de visto para você.

É possível? Sim. Mas normalmente exige formação específica, experiência de mercado e, claro, um nível avançado de idioma.

Visto de estudante com permissão de trabalho

Agora aqui começa a ficar interessante. Muitos países como Canadá, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia permitem que estudantes internacionais trabalhem legalmente durante o intercâmbio.

Ou seja: você estuda, melhora o idioma, se adapta ao país e ainda ganha experiência profissional. A gente vai falar mais sobre isso já já, mas deixamos aqui também o link da Beeducation para conhecer mais sobre o assunto.

Programas de au pair e voluntariado

Se você gosta de crianças, o au pair pode ser uma ótima forma de viver fora com tudo pago (moradia, alimentação e uma bolsa mensal), principalmente Estados Unidos e Inglaterra.

Já programas de voluntariado oferecem hospedagem em troca de trabalho em ONGs, hostels, fazendas e outros projetos. Pode não pagar em dinheiro, mas paga em aprendizado e conexão com a cultura local.

Cidadania ou dupla nacionalidade

Quem tem cidadania europeia, por exemplo, pode morar e trabalhar legalmente em diversos países sem necessidade de visto.

É uma baita vantagem, mas não é realidade para todo mundo. E alguns países ultimamente tem aumentado as regras para ceder a dupla nacionalidade, como é o caso da Itália.

Trabalho remoto ou nomadismo digital

Com a internet no bolso, muita gente tem levado a vida de nômade digital, trabalhando remotamente para empresas do Brasil (ou do mundo), enquanto mora em outros países.

Exige mais planejamento, mas é totalmente possível, principalmente em áreas como tecnologia, marketing, design e conteúdo.

O intercâmbio como porta de entrada (e de transformação)

Quando a gente fala em intercâmbio, muita gente ainda pensa naquela experiência clássica de adolescente estudando inglês por algumas semanas em outro país.

Mas a verdade é que o intercâmbio evoluiu e hoje pode ser o passo mais prático (e acessível) para começar uma nova vida no exterior.

Em vários países, como no intercâmbio para o Canadá, intercâmbio para a Irlanda, intercâmbio para a Austrália e intercâmbio para Nova Zelândia, o visto de estudante permite que você estude e trabalhe legalmente ao mesmo tempo.

Sim, é isso mesmo: você pode fazer um curso de idiomas ou técnico durante algumas horas do dia e, no restante do tempo, trabalhar para se manter, praticar o idioma e ganhar experiência internacional.

Esse formato tem atraído cada vez mais brasileiros por um motivo simples: ele combina tudo que você precisa no começo de uma jornada internacional com segurança, aprendizado, vivência local e independência financeira.

Além de melhorar o idioma ou se especializar em uma área, o curso te dá tempo para entender o país, fazer contatos e, muitas vezes, até se encaixar em oportunidades de carreira mais sólidas por lá.

Há quem comece em um emprego mais simples, como em cafés, lojas, hotéis, e aos poucos, vá migrando para áreas mais alinhadas com sua formação ou interesse.

Mesmo os empregos considerados “de entrada” fora do Brasil oferecem uma bagagem incrível: você aprende a se comunicar em outro idioma sob pressão, entende a cultura local, desenvolve uma baita resiliência e, principalmente, entra no radar do mercado local.

E se tem uma coisa que o intercâmbio faz como ninguém é te tirar da zona de conforto e isso, no fim das contas, é o que mais transforma. Você volta (ou segue) diferente: mais seguro, mais global, mais aberto ao novo. Às vezes, o maior ganho nem é a vaga em si, mas o quanto você cresce ao viver tudo isso.

A gente costuma dizer que o intercâmbio é o caminho mais fácil não porque não exige esforço, mas porque é o mais estruturado e acessível para quem quer começar com o pé direito.

Você não precisa já ter um emprego garantido, não precisa de passaporte europeu nem ser fluente em inglês. Precisa só de um plano, um pouco de coragem e uma boa orientação.

E é aí que entra o papel de uma agência que realmente entenda o seu momento e que ofereça suporte antes, durante e depois da viagem. E é claro que a gente vai falar disso logo adiante.

Trabalhar fora do país abre um leque de oportuniudades

Trabalhar fora do país abre um leque de oportuniudades

Vantagens reais de fazer intercâmbio antes de buscar um trabalho fixo no exterior

Muita gente encara o intercâmbio como “só” uma fase de estudo, uma experiência temporária antes da vida séria começar. Mas, na prática, essa fase pode ser o melhor trampolim possível para conseguir uma vaga de trabalho fixa fora do Brasil.

Fazer um intercâmbio antes de entrar de cabeça no mercado internacional tem várias vantagens que, muitas vezes, só quem já passou por isso entende. E aqui vão as principais:

  1. Aprender o idioma na vida real
  2. Compreender a cultura local
  3. Networking internacional
  4. Ganhar confiança e autonomia
  5. Caminhos legais para estender sua permanência

1. Aprender o idioma na vida real

Por mais aulas que você tenha feito no Brasil, nada se compara a viver o idioma no dia a dia.

Pedir um café, participar de reuniões, entender gírias e sotaques locais… tudo isso acontece quando você está lá, vivendo a rotina de verdade.

E essa fluência natural abre muitas portas no mercado de trabalho.

2. Compreender a cultura local

Cada país tem seus jeitos, regras, humores e formas de trabalhar. E você só pega esses detalhes quando está inserido ali, convivendo com locais e entendendo como as coisas realmente funcionam.

Essa vivência te prepara para entrevistas, te ajuda a se adaptar em empresas internacionais e até evita gafes que podem atrapalhar sua chance de ser contratado.

3. Networking internacional

Você conhece gente de tudo quanto é canto: colegas de curso, professores, colegas de trabalho, donos de empresas.

Muitos brasileiros que hoje trabalham em cargos fixos fora começaram com uma indicação ou uma amizade feita durante o intercâmbio. O mundo fica pequeno quando você começa a se conectar de verdade.

4. Ganhar confiança e autonomia

Não dá para subestimar o impacto de se virar sozinho em outro país. Resolver burocracias, trabalhar, se comunicar, cuidar do dia a dia, tudo isso desenvolve uma segurança que te faz crescer pessoal e profissionalmente.

Você passa a se sentir mais pronto para encarar qualquer desafio — inclusive o de disputar uma vaga com gente do mundo inteiro.

5. Caminhos legais para estender sua permanência

Muitos países oferecem programas de transição de visto, permitindo que você estenda sua estadia depois do curso, seja para trabalhar full time, continuar estudando ou até aplicar para a residência permanente.

E adivinha quem costuma ter mais chances nesses processos? Sim, quem já está ali, integrado, adaptado e com experiência local.

Ou seja: o intercâmbio não é um “passo atrás”, é um passo estratégico, pensado para te colocar no caminho certo, com mais preparo, mais conexões e mais chances de sucesso.

E se tudo isso parecer meio complexo, não se preocupe. É exatamente por isso que contar com uma agência especializada pode fazer toda a diferença, e sobre isso falamos já no próximo tópico.

A Beeducation como parceira nessa jornada

Se você chegou até aqui e está começando a considerar o intercâmbio como uma possibilidade real para trabalhar fora, talvez já esteja se perguntando: por onde eu começo? Como escolher o destino? Que curso fazer? Que visto pedir?

É aqui que entra a importância de ter uma boa agência ao seu lado, e a Beeducation é, sem dúvida, a nossa indicação de confiança.

Por que a Beeducation? Porque eles não vendem pacotes prontos, vendem projetos de vida. E fazem isso com empatia, experiência e um atendimento tão humano que faz toda a diferença para quem está se preparando para sair da zona de conforto.

Eles escutam, entendem seu perfil, seus objetivos e suas limitações. Não importa se você quer estudar inglês por três meses ou fazer um curso técnico com planos de ficar mais tempo no país: a Beeducation te ajuda a montar um plano de verdade, que funcione para você.

A Beeducation trabalha com os principais destinos que permitem estudar e trabalhar ao mesmo tempo, como Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido. E eles não só cuidam da parte burocrática (matrícula, visto, seguro, acomodação), como também te acompanham durante todo o processo. E acredite: isso vale ouro quando você está do outro lado do mundo.

Já vimos muitos relatos de intercambistas que dizem ter sido só mais um número em agências grandes. Com a Beeducation, é diferente. Eles tratam cada projeto com carinho, como se fosse único, porque realmente é. E isso, na nossa opinião, é o que transforma uma boa experiência em uma experiência incrível.

Se você está sentindo aquele frio na barriga só de imaginar dar esse passo, fica tranquilo: você não precisa fazer tudo sozinho. Ter uma parceira como a Beeducation ao seu lado é o que transforma o sonho em plano e o plano em realidade.

E se quiser começar a conversar com eles, já deixa salvo esse link aqui.

>> Saiba mais sobre a nossa opinião da Beeducation nesse artigo!

A Beeducation é uma das melhores agências de intercâmbio com um atendimento super humanizado que faz toda a diferença

A Beeducation é uma das melhores agências de intercâmbio com um atendimento super humanizado que faz toda a diferença

E se der medo? Vai com medo mesmo.

Vamos ser sinceros: mudar de país assusta. Dá um frio na barriga só de pensar em sair da sua zona de conforto, em deixar família, amigos, emprego, língua, tudo para trás. E se não der certo? E se for difícil demais? E se bater saudade?

A gente já ouviu (e sentiu) todas essas perguntas. E sabe o que aprendemos com o tempo? Elas fazem parte do processo. O medo não é sinal de que você não está pronto, ele só mostra que você está prestes a fazer algo importante.

  • Crescimento exige desconforto: Tudo que transforma de verdade começa com um certo incômodo. A vida fora do Brasil vai te colocar em situações novas, te exigir adaptações, te desafiar todos os dias. Mas é justamente aí que você cresce, amadurece e descobre forças que nem sabia que tinha.
  • Ninguém chega lá sem dar o primeiro passo: É comum esperar “o momento certo”, quando tudo estiver alinhado, quando o inglês estiver fluente, quando as economias estiverem perfeitas. Mas a real é que esse momento perfeito raramente chega. O que faz a diferença é começar, mesmo com dúvidas, mesmo com medos.
  • Você não está sozinho: E o mais importante: hoje em dia, ninguém precisa embarcar nessa jornada às cegas. Com agências como a Beeducation e comunidades de brasileiros espalhados pelo mundo, você encontra apoio, troca, acolhimento. O caminho pode ser desafiador, mas ele é trilhado por muita gente, e você pode, sim, fazer parte dessa história.

Então, se você sente que está na hora de virar a chave, mas ainda tem aquele monte de “e se?” na cabeça, respira. O medo vai junto, mas ele não precisa ser o freio, pode ser o sinal de que algo incrível está prestes a começar.

Vamos juntos até o fim? No próximo (e último) tópico, a gente amarra tudo isso com um convite especial para você dar o primeiro passo.

Trabalhar fora começa com um passo

Se você leu até aqui, já entendeu que trabalhar fora do país não é só um sonho bonito de rede social, é um plano possível, real e mais acessível do que parece. E que o caminho mais simples, estruturado e transformador para fazer isso acontecer pode ser, sim, começar por um intercâmbio.

A gente mostrou os diferentes tipos de vistos e oportunidades, falou sobre como o intercâmbio abre portas, ensina o idioma na prática, ajuda a entender a cultura local, cria conexões valiosas e, principalmente, prepara você para viver e trabalhar no exterior com mais segurança e confiança.

E o melhor de tudo é que você não precisa fazer isso sozinho. Com uma parceira como a Beeducation, o seu projeto ganha direção, suporte e muito mais chances de dar certo.

Eles vão te ajudar a escolher o destino certo, organizar os documentos, pensar na parte financeira e, claro, te acompanhar em cada etapa dessa virada de vida.

A pergunta agora é: quando você vai dar esse primeiro passo? Se você sente que o seu lugar no mundo pode estar em outro canto, talvez esteja mesmo. E começar por um intercâmbio pode ser a forma mais inteligente, e mais segura, de descobrir isso.

Entre em contato com a Beeducation, tire suas dúvidas, conte seus planos, por mais malucos que pareçam. Transformar um sonho em realidade começa com uma conversa.

Nos vemos em algum canto do mundo!

Thiago Cesar Busarello
Thiago Cesar Busarello
Thiago Busarello é autor e criador do Vida de Turista, no qual adora viajar e falar do assunto de turismo e viagens, compartilhando dicas e informações de viagens com os leitores.
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